PATRONO DA CADEIRA DE Nº 15 DA ACADEMIA MOSSOROENSE DE LETRAS, QUE TEVE COMO PRIMEIRO OCUPANTE: DALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE E COMO ATUAL:
WELMA MARIA FERREIRA MENEZES.
Joaquim Ribeiro, natural de Aracati, Estado do Ceará, nascido
no dia 03 de agosto de 1897, era músico, regente e compositor. Foi fundador e diretor da Banda de Música Grêmio Musical
Santa Luzia, de 1927 a 1936
Conhecidos e amigos de Joaquim Ribeiro Freire, músico,
regente e compositor, se bem escondido em sua proverbial modéstia, convidam-no
insistentemente para que venha residir em Mossoró e organização e regência de
nova entidade musical.
A 9 de abril de 1927, afinal, Joaquim Ribeiro, resolve atender o apelo de seus amigos e aqui
chega em Mossoró, acompanhado de seu filho
menor, JOSÉ NOGUEIRA FREIRE, vindos da cidade de Jaguaribana de União, hoje
denominada de Jaguaruana.
Decorrido os primeiros dias, em que a apresentação aos novos
amigos e os contatos iniciais com os homens de projeção na cidade de Mososró
encheram suas horas de lazer, Joaquim Ribeiro foi convidado a comparecer a uma
reunião na intendência, onde as figuras mais preeminentes na vida social,
cultural e política da Terra de Baraúna se encontravam para conhecê-lo.
Recebeu Joaquim Ribeiro o elogio intitulado: “A sinfonia de
uma vida”, cujo texto, na opinião do escritor DAMIÃO SABINO DA SILVA, também
desta galeria. Foi um elogio emocionante e sincero, onde a mesma resgatou para
as gerações mais recentes, a figura do grande maestro que, por muitos pisou o
solo mossoroense.
Dalva Stella, procurando justificar a escolha do músico
Joaquim Ribeiro para ser padrinho da cadeira em referencia , disse: “Como Joaquim Ribeiro Freire se distinguiu
por sua faceta de músico, de Mestre de banda, chamei o Elogio do Patrono de “a Sinfonia
de uma vida”.
Seu nome, também, é lembrado na pesquisa “A História de Arte
Musical em Mossoró por sua filha DALVA STELA, mesmo da Academia Mossoroense
Letras;
FONTE – LIVRO AMOL – SEUS PATRONOS E ACADÊMICOS, DE RAIMUNDO
SOARES DE BRITO.
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